CHEIAS EM LOURES

Não era esta a postagem que prometera. O inesperado acontece e eu tenho de estar em cima do acontecimento! Fotos aqui da minha "aldeia"Depois de uma noite de chuva intensa, outra coisa não seria de esperar.
Sempre que assim chove , e que coincide com a subida da maré, acontece esta desgraça!
A parte baixa inunda. O trânsito deixa de circular e demoramos horas a chegar a Lisboa.
Hoje não foi excepção. E quem saiu, de carro, daqui de casa às 7.30 h da manhã, demorou 3 H para chegar a Lisboa (ao centro: cerca de 15 KM).E até eu fui contemplada com uma inundação na minha garrafeira. Moro numa zona onde a água das cheias nunca chega. Contudo, ela acaba por subir os esgotos das caves e...lá ficam os estragos e os incómodos. O nível da água deixou uma marca de 25 cm nas pernas da mesa de madeira que tenho lá bem no meio. Os rótulos das garrafas boiavam no meio daquela água barrenta e mal cheirosa. Por isso, desentupi o ralo. E, como já deve ter saído toda, vou calçar as galochas, pegar na mangueira e lavar tudo! Hoje já tenho trabalho para o resto da tarde !Talvez se lembrem de umas fotos que publiquei há algum tempo, com a rotunda e o jardim de Loures.Pois é.....
Hoje estão assim......O jardim ficou assim.....

E , junto à rotunda, um aspecto desolador e caótico, mas que se repete sempre que chove de igual modo!
(Esta é a foto que enviei por mail ao Correio da Manhã e que eles, SEM ME DAREM CONHECIMENTO CEDERAM À REVISTA SÁBADO. COMO É ÓBVIO, NÃO O PODERIAM TER FEITO SEM A MINHA PRÉVIA AUTORIZAÇÃO).

Por isso, não vou cair nunca mais no mesmo erro.
Chamo a atenção de quem me lê para que, ao enviarem algo seja para onde for, mencionem sempre que aquilo é só para seu uso próprio e nunca para utilização diferente dos fins para a qual foi cedida e muito menos para utilização de terceiros.
Pois, se o tivesse feiro, esses senhores teriam de me pagar para a cederem fosse a quem fosse.

Para quem não sabe, a lei é bem explícita e diz:

- Toda e qualquer utilização de uma obra carece da autorização do seu autor. Por outras palavras: o autor tem, em exclusivo, o direito de dispor, fruir e utilizar a obra que cria, bem como o direito de autorizar a fruição ou utilização da mesma por terceiros, quer total quer parcialmente. –

E por fim,Um aspecto da várzea de Loures. Pelo que vi, em ocasiões anteriores , desta vez a situação não era tão grave.