Tenho andado a aproveitar os dias para "organizar" os milhares de fotos que tenho por aqui ao abandono.
Bem sei que é bem fácil passá-las para DVD ou CD.
O pior será quando, daqui a uns anos pegarem num destes "disquinhos prateados" e chegarem á conclusão que as fotos estão danificadas, que a qualidade não é a mesma e que , aquelas belas fotos tiradas em locais de sonho(onde nunca se sabe se lá voltaremos), nunca mais serão as mesmas...
Por isso, além de ter as fotos nos tais DVD a minha preocupação foi passá-las para discos rígidos externos. ( que também é óptimo e funcional no caso de as querermos mostrar a alguém amigo e assim evitamos andar com todas aquelas caixinhas atrás. É que o disco tem grande capacidade de armazenamento, pouco peso e mais fácil arrumação.Se juntarmos a tudo isto que as fotos não sofrem alteração de qualidade, então ...são só vantagens).
É uma mercearia bem perto da marginal, que nos faz lembrar as mercearias de há muitos, muitos anos, quando tudo era vendido avulso e na mesma loja havia de tudo.
Esta é muito maior que se vê no filme, pois a parte filmada pega com outra quase com a mesma área e igualmente atafulhada de coisas. Mas uma coisa vos garanto: dali ninguém sai sem nada.
Nem que seja uma rosa oferecida pelo dono.
Eu explico: do lado de fora da porta, o passeio mostra uma exposição de variados artigos. Há por lá uns bidons de amendoins torrados com casca. O dono, um senhor que tem 90 e alguns anos, está sentado ao pé dos amendoins e vai de os ir descascando e comendo. É muito simpático para os turistas... de tal modo que depois de nos dar alguns, a minha filha ficou a conversar com ele enquanto eu dava uma vista de olhos pela "exposição"er. Como ele é muito atrevido, os vizinhos do outro lado da rua, já o sabem...então, assim que viram os 2 à conversa, um deles atravessou a rua com uma rosa na mão e deu-a ao senhor.
Excusado será dizer que a rosa foi oferecida à minha filha.
Do outro lado da rua houve uma salva de palmas.
Fartei-me de rir!
1 comentário:
Por acaso tenho saudades dessas merceirias, e da simpatia com que eramos atendidos, sempre se dava dois dedos de conversa.
Ainda me lembro dos "petrolinos" que andavam numas velhas carrinhas a vender de porta em porta e que também tinham de tudo (nem sei onda cabia tanta coisa).
LOLOL
Beijinhos, as melhoras.
Alda
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