sexta-feira, julho 31, 2009

terça-feira, julho 28, 2009

NAXOS


NAXOS
As ilhas deste grupo têm uma boa rede de ferries: lentos, rápidos ou super rápidos, há para todos os gostos ( e bolsas).
Ainda não vos disse que, devido a um erro da pessoa que nos vendeu o bilhete para a viagem de Milos para Amorgos, a conseguimos fazer cá com uma pinta!
Eu explico: ao comprarmos o bilhete pedimos dos mais baratos.E quisemos 1 lugar à janela. Então, a menina fez as reservas e paguei 42 € por cada bilhete.
Á entrada para o barco, depois de termos deixado a nossa rica mala junto às outras que iam para o mesmo destino, quisemos saber qual a melhor maneira de chegarmos aos nossos lugares, no meio de toda aquela confusão.
Mostramos os bilhetes. A funcionária olhou...olhou... e disse, apontando para o andar de baixo do barco: deste lado e lá à frente.
Boa!
Não podia ser melhor.!...além de janela, ainda íamos em 1ª classe tendo pago o preço de económica.
Nunca foi tão bom andar de barco... Nem os balanços se sentiam.
De Amorgos já não vou escrever mais nada pois já o fiz na postagem anterior.
Chegadas a Naxos tivemos uma agradável surpresa.
Ela tem uma aparência de grandiosidade, muitas vilas bem visíveis do mar e longos areais.A zona do porto era movimentadíssima.
E ainda melhor o soubemos quando, ao ficarmos hospedadas pertinho da marginal, vimos que por aqueles lados há uma vida nocturna intensa. Aconselho a quem queira ficar nesta ilha ( a menos que só queira mesmo fazer praia), ficar nesta zona.
A partir daqui há transportes para quase todo o lado da ilha e bastante comércio .
(O Templo de Apolo com um pouco da cidade em fundo).

É a maior ilha do grupo das Cíclades.
O sistema de transportes é suficiente e eficiente.Também aqui os motoristas vão gritando o nome das aldeias e vilas onde há paragem. Ninguém os pode acusar de não sair onde queria por não conseguir ler as placas (estão em Grego e Inglês).Depois, são estas camionetas que transportam tudo quanto é caixa, caixinha ou caixote para abastecer o comércio do interior. Então, chegados ao destino, o motorista pára, grita pelo nome do destinatário do caixote, sai da camioneta e vai entregar o objecto ao dono.
Muito castiço!
Como em muitos locais as estradas são de tal modo estreitas que não passam a veículos. Assim: quem vier atrás que espere!
E, tal como em Amorgos, também aqui cada motorista pode mostrar a sua verdadeira arte decorativa pessoal.Tudo bem escarrapachado no vidro da frente, por cima,pelos lados...
Mas, uma coisa não pode faltar: os santinhos da sua crença.
(Os Gregos são imensamente religiosos.Logo pela manhã é vê-los a passarem pela igreja, a depositarem a sua velinha, benzerem-se e lá vão para o trabalho. As missas são todas cantadas).


Mas a arquitectura desta ilha é bem diferente das outras. Não obedece a um padrão único de casasa pintadas de branco e lisas. POr aqui há muitas em pedra castanha e até de blocos pintados.
É hábito secarem o polvo.
Esta é uma foto tirada num restaurante da marginal.

Os fervorosos adeptos das caminhadas podem aventurar-se, sem medo de se perderem, pelas zonas do interior, pois há imensos caminhos pedestres devidamente sinalizados. Basta ter boas pernas e vontade.
Não tenho nem uma coisa nem outra. Por isso a camioneta foi o nosso grande meio de transporte.
E na praia, ninguém deixa de se divertir à grande.
As opções são bastantes:
Mas também pode sempre andar a cavalo.
Quanto a comida: há muita variedade e para todas as carteiras.
Mas, sem dúvida que uma das melhores (senão mesmo a melhor opção ) é o restaurante: LUCULLUS.
Fica no Old Market e toda a gente o conhece. Acolhedor, boa comida, os preços acessíveis e grande a variedade de pratos. O pessoal está sempre pronto para indicar aquela que considera a melhor opção. Das vezes que lá fomos fomos impecavelmente bem servidos e por fim era uma festa quando entravamos.
Também nesta zona outro restaurante que, embora não seja tão bom, mas tem uma coisa que acho interessantíssima. Quando o turista lá vai algumas vezes e passa a ser conhecido, além de o aconselharem , caso ele, ao provar, não goste dessa comida , ela é levantada da mesa e trazem outra. Um pouco mais barato.Tem uma varanda com uma bela vista sobre a zona do porto.
Não servem sobremesas. Contudo, no fim de todas as refeições dão uma fatia de pudim que é receita da casa, à base de canela e muito pouco doce.Uma simpatia que fica bem e cativa o cliente.
Além do mais, logo à partida oferece uma certa garantia de boa relação: qualidade/preço pois foi-nos indicado por residentes.
Este restaurante é :
(também à entrada do Old Market, mas logo à direita quando se entra e na parte mais larga da rua)

E agora um "must" de Naxos.
Ao chegarmos à mercearia mais antiga desta ilha, a surpresa foi grande. Ela faz parte dos roteiros turísticos e é enorme , com os produtos expostos de maneira antiquada, com uma profusão de artigos bem diferentes misturados uns com os outros. Á primeira vista uma enorme confusão. Uma "organização muito bem desorganizada"......ou talvez o contrário. Está lá tudo! Desde mercearia a latoaria, a tachos de barros, especiarias, queijos e produtos regionais e artesanais, passando por esponjas, gaiolas, vassouras e sei lá que mais............havia lá de tudo!
E o dono....um velhote 5 estrelas.
Quase 100 anos de vida, numa boa disposição incrível, a falar inglês connosco e , sentado à porta, fez questão que ali mesmo comessemos amendoins salgados que ele descascava e nos oferecia.
E depois de uns dias muito bem passados foi o regresso a Piraeus, num barco como este:
Depois...
Foram 3 dias a descobrir mais alguns pontos de interesse naquela cidade e em Atenas.

Mas de Atenas nada escreverei. Não publicarei fotos.
Como quase ninguém comenta, parto do princípio que este é um assunto sem interesse para quem ainda por aqui passa.
Até Já!

quinta-feira, julho 23, 2009

AMORGOS


A escrita de hoje parece um testamento.

Mas viagem sem peripécias não é viagem.

Outras aconteceram, também dignas de registo, mas não vos quero incomodar com elas.

Fazem parte da nossa vivência.São coisas nossas. Se contarmos tudo, se mostrarmos as melhores fotos, nada de mais íntimo ficou para nós.

E esta viagem teve mesmo momentos muito nossos, que nos marcaram.

São coisas que nunca esqueceremos.

Foi a primeira viagem de 15 dias que fiz só com a minha filha.

Ela tem pavor a Agências de viagens, a excursões estilo "carreiro de formigas",em que todos vão para o mesmo sítio.

Ao sair de Portugal poucas certezas havia. Apenas os bilhetes de ida e volta de avião , a marcação da estadia para a primeira noite em Piraeus e a vontade de partir para uma ilha, bem cedo, na manhã seguinte.O bilhete seria comprado lá e para onde houvesse lugar.

Como a malinha andou perdida um dia, os planos foram alterados.

Tudo surgiu por acaso.

E o acaso foi bem bom!

Talvez uma experiência a repetir.

Um desejo que não encontra apoio no meu marido.

Por isso...talvez haja outra assim, comigo e com ela.

AMORGOS

Foi a 2ª ilha onde fomos. Uma pequena ilha das Cyclades e a mais ocidental delas todas.

Foi escolha da minha filha pois tinha uma grande vontade de visitar um mosteiro e o de Khozoviotissa parecia o ideal.

Por outro lado queríamos uma ilha sossegada pois as preocupações e o stress , tinham ficado em Lisboa.

Este mosteiro foi fundado no século XI . Fica na costa Este, relativamente perto da capital Khora e está cravado numa encosta rochosa de penhascos com cerca de 350 m de altura.

(podem ver o mosteiro a meio da encosta)
E como Khora foi o nosso poiso nesta ilha, lá agendámos a visita.

Como nos tinham dito que a melhor hora era à tardinha e que a subida custava... mas., nada melhor que estudar o mapa. Como ficava do outro lado do monte, se calhar da parte da tarde o sol não batia lá tanto. Realmente a subida era mais fácil, mas as fotos eram piores.

Era suposto abrir às 8 da manhã.

Então, estas cabecinhas pensadoiras, entenderam por bem munirem-se de um avantajado pequeno almoço que tomariam antes da abertura do mesmo e já à sua porta.

Na véspera , à noitinha, já tínhamos falado com o taxista lá da zona e pedido que nos fosse buscar às 7.30 H.

Ele quis confirmar a hora. Disse que estava bem!

(No outro dia percebemos porquê)

E no dia seguinte, ao chegarmos ao largo principal, lá estava ele a sair do café, com um riso de orelha a orelha.


Por entre uma estrada estreita e sinuosa, de curvas e contracurvas, sempre a descer, eis-nos chegadas à base do penhasco. Custo: 5 €.

Havia lá 4 carros. Pensámos: não fomos as primeiras!

Realmente já lá havia 2 miúdos sentados num banco junto ao portão de ferro que se encontrava fechado. Os carros deviam ser dos padres que estão no convento. (3 padres que podem sair e um monge em reclusão), pois visitantes eramos só nós.

Ora bolas! O melhor mesmo é tomarmos já o pequeno almoço .

É que afinal o mosteiro só abria às 9 e o malandro do motorista bem nos podia ter avisado de véspera.

Havia lá um banco corrido e toca a sentar e comer.

Bem precisávamos.... e de que maneira....

Um pouco depois das 8 lá veio um jovem mais velho que os outros. Abriu a porta. Começamos a subir.

Vista cá de baixo, a distância parece pequena e fácil a subida.

Mas o pior é que o caminho é em degraus(embora pouco acentuados) e estilo serpentina. Tanto sobe como vira para o lado, ficando ao mesmo nível do socalco anterior e...na volta seguinte acontece o mesmo. Resumindo: sobe, sobe e quase não passa do mesmo sítio.

Isto, aliado a uma forte ventania que soprava em sentido contrário à nossa subida, ainda nos dificultava mais o percurso.

Finalmente lá chegámos.

Olhando para baixo, o caminho era curto. Junto à falésia a água azul turquesa, calma, brilhante e transparente, com uma ilhota ali bem perto, convidava-nos a um mergulho.


Também lá iríamos...

O Mosteiro visto assim de baixo é grandioso. Uma mancha branca, grande, imponente a destoar da rocha castanha onde estava incrustrado.

Ao vermos tantas janelas ainda julgámos que a visita seria demorada e que o nosso cansaço seria bem recompensado.

Uma entrada íngreme, numa escadaria cravada entre 2 rochas que dava acesso ao interior do mesmo.


Era como que uma sala de recepção aos convidados. Eles estavam à vontade, sem ninguém por perto e podendo admirar alguns aspectos religiosos conventuais. Os ícones, os santos da sua devoção, um mobiliário austero. Esta sala dava acesso directo a outra, bem mais explendorosa.

E se na anterior, e porque não havia ninguém por perto, ainda tirei umas fotos à minha filha, nesta última nem pensar, pois havia um padre sentado num sítio estratégico a controlar o visitante.

A eles era servido: um copinho de uma bebida chamada Raki e uns doces Loukoumi.

Havia que fazer o percurso em sentido inverso. Para baixo todos os santos ajudam!
Já na base do mosteiro e junto à porta da entrada onde havíamos esperado, esperava-nos uma estrada íngreme.

Aí e olhando para a inclinada estrada só havia uma solução: subir a penantes. Carros nem vê-los e táxis ainda menos.

E a praia lá em baixo. ..E os planos para nos refrescarmos....Tão perto mas tão longe!

Mais à frente, finalmente a descida .

Vinha um carro a descer a serra.

Um gesto rápido da mão da minha filha e a boleia surgiu.

Uma Grega, descendente de Italianos, com uma criança pequena, num carro alugado.

Vai de ajudar a senhora na descida para a praia . A nosso cargo ficaram os sacos do l

anche e a tralha da criança: barco, pá, balde, etc...etc...

Á medida que a grande escadaria ia chegando ao fim éramos agradavelmente surpreendidas.

Primeiro uma igrejinha branquinha

e depois, por fim, uma pequena enseada.
A areia ... eram as pequeninas pedras, a água calma, transparente e morninha.

Nadando um bocado, tínhamos uma visão mais ampla do mosteiro que havíamos visitado. E que vista! soberba!

Era Ágia Anna

(Em Ágia Anna os banhistas pescam polvo)
(E mesmo ao lado, este belo recanto).

O calor apertava!

O banho já cá cantava e havia que regressar à cidade.

Percurso inverso...até ao parque de estacionamento.

Horário da camioneta: dali a meia hora.

Abancamos numa pequenita esplanada a beber uma água fresquinha enquanto saboreavamos uns gelados.

........e pensavamos, encaloradas:

"Se apanhassemos boleia para cima..."

" Bem, bem....isso era sorte a mais"...

"Olha ali uma senhora sózinha...."

E assim apanhamos a 2ª boleia do dia.

Depois, tivemos a certeza que é muito fácil apanhar boleia nas Ilhas.

Porque: não só ali mas...

E, contra tudo o que nunca pensamos fazer, nessa mesma tarde um casal de Franceses tornou-se nosso motorista, num outro ponto da ilha, num percurso descendente de cerca de 1.5 km.

No centro de Khora apanhamos a camioneta para Egiáli.

(Esta está considerada como a melhor praia da ilha).

Todo o percurso é de grande beleza.

O motorista, um rapaz novo, de calções, óculos escuros era um verdadeiro artista. Não só da condução (pois nem todos são capazes de conduzir naquelas estradas, mas também cheio de vida, imaginação e arte).

Enquanto conduzia, ou comia gelado, ou atendia o telemóvel, ou...cantava ao som da música .

Chegado a Egiáli achou que devesse ter mais clientes para subir à outra localidade. Saiu da camioneta a cantar e a dançar. Os turistas riam-se, claro está.Era a boa disposição personificada.

( A simpática figura do motorista e os ornamentos da sua camioneta:artigos religiosos, bonequitos e nem sei mais o quê).

Só posso dizer que Amorgos é uma ilha tremendamente repousante.

As praias são boas. As pessoas muito simpáticas.

Ao fim de 2 dias naquela zona, os residentes já nos conheciam, já nos falavam e já nos convidavam a uns momentos de descanso junto a eles.

Durante o Inverno esta ilha tem poucos habitantes. Todos se conhecem. É como se fossem uma grande família. Talvez como nas zonas do interior do nosso país em que todos são primos e primas.


E, para finalizar esta longa "escrita" e para atestar o que referi, aqui vai um epílogo feliz.:

A nossa saída, EM GRANDE de Amorgos:

O ferry para Naxos saía às 7 horas de Katapola.

(Esta é a estrada de Katapola para Khora). O cais fica na 1ªenseada.


De Khora até ao porto são uns 5 Km.

A dona da residencial prontificou-se a levar-nos lá.

Ás 6.15h ía-nos buscar o irmão dela.

Tudo correu bem até ao momento em que, chegadas a Katapola, a minha filha (já depois do senhor ter arrancado com o carro encosta acima) se lembrou que tinha deixado a mala com a documentação , a máquina fotográfica, etc....em cima da cama.

Pânico!

A correr que nem uma doida, procurava um taxi. Não havia nenhum aquela hora.

Um senhor que havia saído de um carro, acompanhou-a ao café para telefonar para a residencial.

O dono do café fez a chamada e não cobrou dinheiro.

Disse que esperassemos que o sr...não sei quantos já nos trazia a mala da minha filha.

Estava na hora do barco partir e nem mala nem o senhor apareciam...

Passaram 5...7 minutos e lá vem o carro a uma velocidade louca.

O homem vinha ofegante!

Entrega feita e corremos para o barco. Entrámos.

Arrancou !

Tinha esperado por nós!

É que, o tal senhor a quem a minha filha havia primeiro inquirido, era tripulante do barco.Conhecia os donos da residencial e tinha a certeza que, mais minuto menos minuto, a carteira nos seria entregue.

Por isso não arrancou sem nós, mesmo tendo um atraso de quase 10m.

Vantagem de todos se conhecerem, todos se estimarem.

Havia de ser em Santorini, por exemplo....

Compravamos outro bilhete e era se queríamos ir,.... no dia seguinte, pois então!

terça-feira, julho 21, 2009

MILOS


Com a chegada da nossa "viajada" malinha de roupa, pudemos dar início à ronda pelas ilhas.

O difícil mesmo era escolher, pois elas são absolutamente diferentes umas das outras. Não se punha a questão de serem longe ou perto de Piraeus, pois o barco havia de chegar a qualquer uma.

E como esta era uma viagem de equipa , cada uma de nós escolheu uma ilha e a(s) restante (s) logo se veria.

Eu escolhi Milos.

Parecia-me ser uma ilha diversificada e com muitos motivos de interesse que tinham despertado a minha curiosidade .

Descobrimos belos locais, praias desertas que fizeram as nossa delícias.

E como se isso não bastasse fizemos uma viagem de 1 dia à volta da ilha.

(A oferta deste tipo de viagens é grande. Há vários percursos, vários preços e diversos tipos de embarcações.Escolhemos este barco. Ele dá a volta completa à ilha. Demora 1 dia. Sai às 9.30 H e regressa às 18.30H- custo por pessoa: 30 €. Parou 3 vezes para as pessoas tomarem banho, outras para nos mostrar alguns pontos de interesse e ainda na ilha de Kimolos para almoço).
É inesquecível tomar banho em zonas onde ancoramos.

Nesta viagem de barco tivemos ocasião de nos apercebermos dos diferentes tipos de formação rochosa que a compõem. Pudemos nadar em locais maravilhosos , de águas pouco profundas, límpidas como nunca vi e de um azul celestial impressionante.

Um dia muito bem passado, à mistura com Suecos,Dinamarqueses e alguns Gregos. Portugueses nem vê-los.

Ora aqui ficam alguns bonecos desta nossa viagem de barco.

Para os verdadeiros admiradores das maravilhas naturais do nosso planeta , onde o bulício ainda não chegou, esta é, sem dúvida, uma ilha a visitar.

Quanto a preços: restauração e alojamento a preços acessíveis.

Nos supermercados, como vem sendo habitual, a maioria dos produtos não tem preço marcado, mas os lacticínios e frutas são a preços proibitivos.

Só para fazerem uma ideia, posso dizer que em Atenas, nas bancas de fruta na praça Monastiraki as cerejas eram a 1 € e em Milos a 6€ e de inferior qualidade.

Esta ilha tem imensas grutas e inúmeras cavernas escavadas na rocha.Elas eram esconderijos de piratas em tempos passados.


Como podem ver, ao longo da costa vamos deparando com formações rochosas muito diferentes umas das outras. Diferentes cores e texturas que nos despertam os sentidos e a admiração.
No cimo desta rocha era uma zona de nidificação. Um verdadeiro santuário para as aves, pois o homem não consegue lá ir.

Entretanto resolvemos alugar um carro e dar umas voltas por alguns locais onde a camioneta não nos levava.

sábado, julho 18, 2009

MUSEU ARQUEOLÓGICO DE ATENAS


O Museu Arqueológico de Atenas é um dos museus mais importantes do Mundo.

Tem um acervo de incalculável valor e temos de o visitar com atenção para conhecermos melhor um pouco da civilização grega desde os tempos da pré-história.

Passamos lá uma manhã inteira e ficou-me a sensação que foi pouco tempo para ver, na perfeição, tantas e tão valiosas obras de incalculável valor.

Deixo-vos aqui algumas fotos para verem aquilo que referi e fazerem o vosso próprio juízo.

E se esta cidade está nos vossos planos de viagem, este é um local a não perderem.

Como o tempo era pouco nesta cidade acabamos por optar visitar este e não o novo Museu da Acrópole.

Fica para a próxima vez........se a houver!

E talvez a mais famosa estátua deste museu seja esta: ZEUS