terça-feira, abril 24, 2012

AGARREM-ME OU DOU CABO DESSES PALHACITOS!



 Recebi um mail de um amigo.
Chama-se Jorge Pereira mas é "mundialmente" conhecido na blogosfera como RAFEIRO PERFUMADO.
É uma pessoa por natureza muito bem disposta, com um grande sentido de humor .
Isso reflete-se na maneira como escreve.
Por isso os 2 livros que já publicou registaram um bom volume de vendas.
Tantas que editou um novo livro. E embora este seja bem diferente dos anteriores, estou certa que o mesmo não vos desiludirá.
Mas, se não puderem estar presentes no seu lançamento, podem sempre optar por o encomendar ao autor .


Contamos com a vossa presença.
(e se têm curiosidade em o conhecer, acho que fazem bem.  Não ficarão desiludidos(as) pois o autor é um belo exemplar).
ah...ah...

E o mail " rezava "assim:




Olá, jove.

O estares a receber este e-mail significa que tens um qualquer papel de relevo na minha vida. Claro que também me posso ter enganado a digitar o endereço, mas vamos pensar na alternativa que te massaja o ego.

E o que me leva a escrever-te? Como pessoa inteligente que és (comprovado pelo simples facto de teres recebido este e-mail, pois não me relaciono com qualquer um), já deves ter desconfiado pelo título que tem algo a ver com o Rafeiro Perfumado.

Pois é, já diz o povo do meio da sua sabedoria, não há duas sem três, pelo que venho por este meio comunicar-te, em quase primeira mão (tive de contar primeiro à minha jove), o lançamento do terceiro livro do Rafeiro Perfumado,

Agarrem-me ou dou cabo desses palhacitos!
Este livro, tão gordo como o anterior e com muitos mais textos e palavras originais, volta a debruçar-se sobre o quão difícil é sobreviver na sociedade actual, com especial incidência nos conflitos que temos com a nossa geração, com as gerações anteriores e com as gerações mais recentes.
Como tal, muito me alegraria contar com a tua presença num dos lançamentos ou mesmo nos dois (apesar de eu garantir que o livro será o mesmo), nos dias:

Lisboa - Feira do Livro (Stand da Bizâncio) - Parque Eduardo VII - 6 de Maio, entre as 16:32 e as 20:04

Porto - Feira do Livro - Não faço ideia onde nem quando, mas deve ser entre os dias 31 de Maio e 17 de Junho (nada de marcar férias para estas datas)


Muito obrigado e até ao lançamento 

Jorge Pereira, dono do Rafeiro Perfumado




sábado, abril 14, 2012

ARROZ DE POLVO MALANDRINO


Bem recebido por uns... Amaldiçoado por outro ... Por isso o polvo será sempre uma relação: amor/ódio à minha mesa.
Mas como em democracia vence a maioria: quem não gosta come menos!
E para azar o dele, de vez em quando entram-me porta dentro polvos para dar e vender, pois o meu marido tem um amigo que vai à pesca e costuma vender-mos a um preço muito em conta.
Por isso, os mais pequenos são feitos com arroz , que eu adoro.

ARROZ DE POLVO
Ingredientes: (para cozer o polvo)
Polvo
1 colher sopa de azeite
1 cebola pequena partida às rodelas grossas
1 folha de louro
1 dente de alho
sal

Para o arroz:
Ingredientes:
Água de cozer o polvo
1 dente de alho
1 cebola grande picadinha
Azeite 4 ou 5 colheres sopa
pimento vermelho: 1 fatia grossa picada
1 raminho de coentros picados
Pimenta branca- 1 pitada

Como fazer:
Descongelar o polvo
Numa panela colocar a água e os temperos indicados.
Quando ela ferver juntar o polvo,entretanto passado por água bem quente . Tapar e assim que levantar fervura deixar ferver exactamente 45 m.

Entretanto:
No tacho onde vai fazer o arroz: colocar a cebola e o alho picados, assim como o pimento em pedacinhos, o azeite e a pimenta.
Deixar alourar levemente.
Reservar.

Quando o polvo estiver cozido, retirar da água e escorrer bem.
Partir em pedacinhos e reservar.

Juntar depois a água ainda quente de cozer o polvo ao refogado e o arroz.
Deixar ferver 5 m.
Juntar de seguida o polvo e deixar cozinhar até o arroz estar cozido mas ainda rijinho.
Acrescentar os coentros picados
Verificar o sal
E servir logo de seguida.

quinta-feira, abril 12, 2012



Andavam a sarnicar-me a cabeça para irmos dar uma voltinha num fim de semana prolongado.
Lá se conciliou uma data e aí vai "a famelga" estrada fora.
Na verdade , a partir de uma certa altura, deixámos de ouvir "conversa" no banco de trás.
Olhei e deparei com este cenário num dos lados.
Na outra metade do banco a visão era idêntica só que não dava para fotografar sem que dessem por ela.
Ora...
Vai uma pessoa daqui para tão longe...
a cansar-se...
gastar um dinheirão em gasóleo...
portagens...
e alojamento...
para isto!

Depois quando falamos disto e daquilo eles dizem: "não vimos"
Claro que assim não podiam ter visto.
Bem sei que a música ajuda a adormecer, que os balanços do carro também dão um jeitinho.
Mas..... não havia necessidade!
Para a próxima ficam os filhos em casa e vão só os pais, que ao menos nunca dormem em viagem e sendo assim....nada lhes escapa!
São piores que os miúdos pequenos.